Os verdilhões são pássaros bastante comuns na Covilhã e redondezas. Este foi fotografado da janela do quarto da minha filha, estava pousado num ramo mais alto da sebe de cedros do jardim do vizinho.
Hoje de manhã, quando saí à varanda para "cheirar" o ar matinal, vi três verdilhões, um estorninho, um melro e uns poucos de pardais... Quando venho para o trabalho, cruzo-me frequentemente com uma pêga, e devem estar a chegar os abelharucos e as águias (destas até já vi duas este ano, mas não de perto o suficiente para conseguir identificar a espécie)...
É só preciso mesmo alguma atenção (e ter a máquina sempre à mão e preparada para as fotografias).
Pois realmente é preciso conhece-los. É incrivel como eu apenas conheço alguns pássaros só mesmo pela forma como voam. Mas são mesmos poucos. O meu pai nunca deixou de me ensinar quando os via passar. Mas assim perto não sei mesmo distingui-los. Apenas as corujas e aves de rapina pois gosto mesmo muito deles. Na familia dos mais pequenos fico-me pelo melro (que vi tantas vezes comer as maçarocas do milho) e pardal que alimento com miolas no peitoril da janela!
Ah e já me esquecia que desde que trabalho na zona do estuário do sado, conheci novas especies com a ajuda da minha colega engª do ambiente...pernas longas, cegonhas, os flamingos e tantos outros maravilhosos!
Famel, de um completo ignorante para outra (que, se calhar, não o é assim tanto): o meu esquema costuma ser ver o pássaro com atenção (se tiver sorte, fotografá-lo) e mais tarde, em casa, ver nos livros ver como ele se chama (e publicar no blog a foto, se tive a tal sorte).
Alguns pássaros, muito poucos, já consigo identificá-los sem guia. O verdilhão é um deles, o melro outro. Mas poucos mais.
5 comentários:
E como é que vocês conseguem estar tão atentos ao ponto de encontrar estas belezas?
Olá famel!
Os verdilhões são pássaros bastante comuns na Covilhã e redondezas. Este foi fotografado da janela do quarto da minha filha, estava pousado num ramo mais alto da sebe de cedros do jardim do vizinho.
Hoje de manhã, quando saí à varanda para "cheirar" o ar matinal, vi três verdilhões, um estorninho, um melro e uns poucos de pardais... Quando venho para o trabalho, cruzo-me frequentemente com uma pêga, e devem estar a chegar os abelharucos e as águias (destas até já vi duas este ano, mas não de perto o suficiente para conseguir identificar a espécie)...
É só preciso mesmo alguma atenção (e ter a máquina sempre à mão e preparada para as fotografias).
Pois realmente é preciso conhece-los. É incrivel como eu apenas conheço alguns pássaros só mesmo pela forma como voam. Mas são mesmos poucos. O meu pai nunca deixou de me ensinar quando os via passar. Mas assim perto não sei mesmo distingui-los. Apenas as corujas e aves de rapina pois gosto mesmo muito deles. Na familia dos mais pequenos fico-me pelo melro (que vi tantas vezes comer as maçarocas do milho) e pardal que alimento com miolas no peitoril da janela!
Ah e já me esquecia que desde que trabalho na zona do estuário do sado, conheci novas especies com a ajuda da minha colega engª do ambiente...pernas longas, cegonhas, os flamingos e tantos outros maravilhosos!
Famel, de um completo ignorante para outra (que, se calhar, não o é assim tanto):
o meu esquema costuma ser ver o pássaro com atenção (se tiver sorte, fotografá-lo) e mais tarde, em casa, ver nos livros ver como ele se chama (e publicar no blog a foto, se tive a tal sorte).
Alguns pássaros, muito poucos, já consigo identificá-los sem guia. O verdilhão é um deles, o melro outro. Mas poucos mais.
Bom fim de semana!
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