Uma breve mas eloquente referência ao parque eólico da Serra de Alvoaça, no Obrar.
Tenho pena de não ter percorrido esta cumeada, como cheguei a planear, antes da construção do parque. Agora, já é tarde.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Obrigado Cântaro por mais esta denúncia.
Reparem bem na fotografia!
Já viram as ruas (ou serão avenidas?) magníficas que esventram as nossas cumeadas? E dizem os promotores deste fantástico negócio que são simples vias para manutenção!!! Na serra da Freita já existem lancis para os passeios... Se calhar não vai demorar muito a assistirmos ao aparecimento de "aldeias de montanha" por estes lados. Independentemente da eficácia desta energia dita ecológica, uma coisa já é certa: os carros, o lixo e a pressão humana já são uma constante nestas paragens; ah, mas na Galiza, os caminhos são estradões estreitos e de difícil acesso, inclusívé interditos. Como estão atrasados os espanhóis comparados com os dinâmicos empresários ambientalistas portugueses... A sério, dá pena viver nesta terra e assistir a tão rápida quanto eficaz destruição, com o povão a aplaudir... Um abraço e parabéns JV
Fiz essa cumeada em 1999 desde as Pedras Lavradas (cruzamento com a casa isolada) até ao maciço central. O parque eólico felizmente acaba antes duma linda zona escarpada povoada por rapinas entre as quais o falcão peregrino. O interface entre o xisto da Alvoaça e o granito da "muralha" é tão nítido a ponto de se poder estar com um pé numa fraga e outro num rebolo! Este interface ocorre na portela da Alvoaça. Parabéns pelo trabalho desenvolvido! Abraço PS. Se puder passe no meu blog penhadoabutre
2 comentários:
Obrigado Cântaro por mais esta denúncia.
Reparem bem na fotografia!
Já viram as ruas (ou serão avenidas?) magníficas que esventram as nossas cumeadas? E dizem os promotores deste fantástico negócio que são simples vias para manutenção!!! Na serra da Freita já existem lancis para os passeios... Se calhar não vai demorar muito a assistirmos ao aparecimento de "aldeias de montanha" por estes lados. Independentemente da eficácia desta energia dita ecológica, uma coisa já é certa: os carros, o lixo e a pressão humana já são uma constante nestas paragens; ah, mas na Galiza, os caminhos são estradões estreitos e de difícil acesso, inclusívé interditos. Como estão atrasados os espanhóis comparados com os dinâmicos empresários ambientalistas portugueses... A sério, dá pena viver nesta terra e assistir a tão rápida quanto eficaz destruição, com o povão a aplaudir...
Um abraço e parabéns
JV
Caro José,
Fiz essa cumeada em 1999 desde as Pedras Lavradas (cruzamento com a casa isolada) até ao maciço central. O parque eólico felizmente acaba antes duma linda zona escarpada povoada por rapinas entre as quais o falcão peregrino. O interface entre o xisto da Alvoaça e o granito da "muralha" é tão nítido a ponto de se poder estar com um pé numa fraga e outro num rebolo! Este interface ocorre na portela da Alvoaça.
Parabéns pelo trabalho desenvolvido!
Abraço
PS. Se puder passe no meu blog
penhadoabutre
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