Quanto ao turismo, seja para elites ou para as massas, depois do negócio do lazer restará a forma. A qualidade da arquitectura poderá ser, por si só, motor económico. Haja vontade de eliminar os maneirismos e de ser ambicioso e exigente com os programas, com a previsão do impacte ambiental, com o projecto das infraestruturas, dos edifícios e dos interstícios. Evitar a cenografia e a propaganda é um imperativo ético. Exceptuando alguns aglomerados castiços (Torre, Penhas da Saúde, Sabugueiro, etc.), a Serra da Estrela é ainda um dos poucos redutos naturais incólumes à devastação. Não a desencantem!Ora bem.
quinta-feira, abril 12, 2007
E, por fim...
O último artigo da série "A Beira Interior e a Serra: notas sobre planeamento e turismo" que Francisco Paiva fez publicar no interior. Pode lê-lo na íntegra aqui. Como sempre, quero realçar aqui um excerto:
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Algarvear a Serra da Estrela? Não, obrigado!
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