Aproveito para dizer que estive hoje de manhãzinha no Covão da Ametade. As fotos que agora aqui deixo, bem como as que ilustraram o post "O avançar da foleirice (2)", foram então tiradas. Como se pode ver, o Covão da Ametade ainda é o Covão da Ametade. Mas agora está decorado com uns mamarrachos enormes, foleirotes e desnecessários, e há uma espécie de caminho de terra revolvida, gerado pela passagem das máquinas, que atravessa o Rio Zêzere.
Estou a tentar dizer que o que fizeram ao Covão da Ametade é horrível, sim, mas ainda não chegou a hora de desistir. Ainda não está tudo estragado.
Mais uma vez, bom fim de semana!
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