Os aldeamentos tentam juntar na menor área o maior número de pessoas, preferencialmente no rés-do-chão. São aglomerados desinteressantes e estereotipados que se estendem e reproduzem, qual maré-negra, têm uma manutenção exigente, morosa e ambientalmente insustentável. Embora reveladores, são especialmente preocupantes os louvores de responsáveis públicos a este modelo, há muito ultrapassado, especialmente quando surgem por toda a Europa, em contraponto a esta tipical e frenética ocupação dos espaços naturais e rústicos, as aldeias e vilas "lentas". O turismo de montanha não é incompatível com a vida e o alojamento em meio rural e urbano. Pelo contrário, deve ser estimulada a interacção entre o turista e o autóctone como meio de enriquecimento mútuo, não somente mercantil.Mmmm, isto lembra-me qualquer coisa... Mas não se trata de um aldeamento. É antes uma super - hiper - mega - rifixe e fantástica mini-cidade!
Nota: Na minha referência ao primeiro artigo desta série, a link para o artigo n'O Interior estava mal "apontada", fazendo a ligação a um artigo que nada tinha que ver com este assunto. Já corrigi a pontaria.
1 comentário:
UM ARTIGO INTERESSANTE...
http://cortesdomeio.blogs.sapo.pt/43869.html
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