Recebi informações, que considero fidedignas, de que na origem da mistificação a que me referi no último post não está Jorge Patrão. Trata-se, fiquei a saber, de uma notícia que, depois de investigada e redigida, sofreu edições por terceiros que, involuntáriamente, tornaram mais fácil a confusão. Por mim, não há problema, são coisas que acontecem, mas acho que devo a Jorge Patrão um pedido de desculpas por ter, com o post anterior, veiculado a ideia de que era ele quem tinha gerado este lamentável mal-entendido.
A notícia foi tratada também pelo Primeiro de Janeiro.
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