Quando oiço frases como "o desenvolvimento não pode ficar refém do ambiente" aquilo que entendo é "o desenvolvimento dos que se estão borrifando para o ambiente não pode ficar refém do daqueles que apreciam o ambiente". Não percebo porque é que é ao desenvolvimento dos primeiros que é dada prioridade, sempre que se coloca a questão.
Quando oiço o presidente da Câmara Municipal da Covilhã dizer "antes das florinhas estão as pessoas" (veja aqui), o que entendo é "antes das pessoas que gostam de florinhas estão as pessoas que não querem saber delas para nada". Mais uma vez, não percebo porque é que assim há-de ser. Alguém percebe?
3 comentários:
Olá!
De facto não compreendo como alguém pode ficar indiferente perante tal beleza; são estes pequenos pormenores que nos levam a pensar que vale a pena viver.
Um grande Bem-haja.
entendo exacttamente como tu!!
e vou-te linkar e talvez mesmo copiar o post...
um abraço
lindas...na serra do açor, + precisa/ no "cabeço d'anave" ou antigo "cabeço do gondufo", tb as encontramos m recaem + p o cor de rosa.
qt a questão explorada no post, acho k deve haver tolerãncia de ambas as partes. a verdade é q (infeliz/) os ambientalistas tendem a ser bem + marginalizados. tal c nós os arqueologos, q ainda somos vistos c empata obras e entrave ao progresso!
está a ser esquecido o facto de q o progresso deve respeitar o passado e a natureza...sem esse respeito há td menos progresso!!!
Enviar um comentário