Já quase não vale a pena dizer que não precisava de ser assim, que era possível "ordenar" de forma mais racional com respeito aos valores diferenciados o nosso território, que é tão pequeno e tão fácil de estragar. Que, como se vê com as eólicas, desde que muita gente, grandes empresas e autarcas em particular, percebeu que havia muito dinheiro a ganhar, acabaram as resistências [...] e começou a competição por trazê-las a tudo o que é monte e vento, sem ordem, sem plano, sem qualquer consideração pelo espaço natural. O problema não está nas energias renováveis, que são de apoiar sem hesitação, está, como em tudo, na combinação de ganância com desenvolvimentismo, na pressa para ganhar dinheiro no primeiro sítio onde ele pareça poder ganhar-se, levando aos parques eólicos e às barragens o mesmo caos intenso que já conhecemos de todo o lado.Desta nova modalidade do caos intenso que já conhecemos tão bem, a Estrela promete vir a ser um triste exemplo. Como se não fossem já suficientes as caóticas tristezas que temos na Serra...
Pode ler o artigo todo no blog de Pacheco Pereira, o Abrupto.
2 comentários:
D*us permita que nao!!!
Finalmente, haja alguém que concorda comigo...
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